Talvez eu não seja nada além de intocável fumaça no ar. Talvez eu exista somente pelo tempo de uma oração. Talvez, ao contrário, eu seja o perfume que fica quando o corpo se vai. Talvez ainda, o vermelho da paixão. Talvez eu me resuma ao ritmo, ao rito, ou a própria oferenda. Da saia, somente a renda. Talvez, talvez, talvez seja de tanta dúvida, a própria insensatez.
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